30.4.12

M 3: Vídeo Aula 21 – EDH na sala de aula.

Essa Vídeo Aula aborda o processo ensino-aprendizagem enfatizando a prevalência da aprendizagem como elemento central à EDH.




Ao longo do processo de aprendizagem pode-se incorporar à maneira de viver do sujeito o ensino em DH, modificando as suas relações com o mundo.O aluno que é o sujeito de sua aprendizagem tem a oportunidade de somar a sua maneira de viver ações que vão de encontro aos Direitos Humanos.





 A educação deve ser pensada “como direito humano para todas as pessoas”.
“O professor não pode tratar as diferenças com estranhamento. A postura pedagógica auxilia na construção da identidade dos alunos. Se o professor age com preconceito, isso se refletirá no aluno”.
                                                                                                                   Constantina Xavier
  

Abaixo um exemplo de plano de aula sobre ética e direitos humanos:

Tema da aula: ÉTICA E DIREITOS HUMANOS
Objetivo: Discutir acerca da ética na sala de aula relacionando-a com os direitos garantidos na Carta Universal dos Direitos Humanos.
Recurso escolhido: Ética e Direitos Humanos: Celebrando o Dia Internacional dos Direitos Humanos na escola. Link de acesso: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=27767
Atividade/aula: Reconhecer os direitos humanos no cotidiano da sala de aula como fundamento para promoção de cidadania, bem como identificar ações de acesso à ética e sua realização com interação direta com o que estabelece a Carta Universal dos Direitos Humanos.


 
Fontes:
- http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15272:capacitar-professores-para-reduzir-desigualdades-na-sala-de-aula&catid=222&Itemid=86
- http://priscilanascimento.spaceblog.com.br/1451781/Etica-e-Direitos-Humanos/

Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

M 3: Vídeo Aula 20 – Diferentes possibilidades culturais no currículo escolar

Após uma breve passagem pelos conceitos de identidade e diferença, serão apresentadas algumas sugestões de encaminhamento do trabalho docente a partir de experiências realizadas em escolas públicas. Estas, engendradas com base nas manifestações culturais populares,
comuns ao cotidiano discente local.





(...)o currículo escolar deve expressar a diversidade cultural existente em nossa sociedade, organizando-se com base nas múltiplas experiências presentes nas diferentes culturas, de tal modo que os alunos possam se reconhecer e valorizar a cultura do grupo social a que pertencem e também entender e respeitar a cultura do outro.(...)

(...) é fundamental que o currículo trabalhe com habilidades que vão além do desenvolvimento cognitivo e envolvam diferentes campos da cultura, garantindo a presença de produções culturais dos mais diferentes grupos sociais e culturais.

http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/171510Curriculo.pdf

Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

M 3: Vídeo Aula 19 - Relações etnicorraciais na escola.

A aula aborda os conceitos de Raça, Racismo e Etnia, observando as correlações entre os mesmos e seus possíveis reflexos no cotidiano pedagógico, lançando mão dos estudos sobre as teorias racistas e os discursos antirracistas.

Compreendendo o significado do desenvolvimento da infância e do direito à educação das pessoas ao longo de suas vidas, existe a necessidade de rever as nossas práticas educativas de modo que se possamos destacar as questões étnico-raciais.

KIRIKU:
Desenho francês sobre lenda africana.
Excelente para trabalhar com diversidade cultural em sala de aula.


 


No site Relações Raciais na Escola, encontramos textos, indicações de livros, filmes, sites sobre o assunto: http://www.relacoesraciaisnaescola.org.br/site/ocontextoatual.html

29.4.12

M 3: Vídeo Aula 18 - EDH e Ambiente escolar

Para trabalhar a Educação em Diretitos Humanos na escola, é necessário que se tenha em prática o respeito e a tolerância as diferenças e diversidades presentes nesse cenário. É importante que o PPP (Projeto Político Pedagógico), a comunidade escolar e a sociedade caminhem juntos com o objetivo de fazer com que os alunos tenham o conhecimento e a vivência sobre os DH.

EDUCAR EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS

 


EDUCAÇÃO EM DH, FAZ PARTE DO MODO DE VIDA. O QUE IMPLICA EM:


 
ARTICULAÇÃO ENTRE ESCOLA E COMUNIDADE


AÇÕES PROTAGONISTAS POR PARTE DOS ESTUDANTES

PRÁTICAS E AÇÕES VOLTADAS À PROMOÇÃO DOS DH


Obs: todas as fotos tiradas do google imagens.

M 3: Vídeo Aula 17 - Plano nacional de educação em direitos humanos.




A aula apresenta o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, documento que surge no Brasil com a redemocratização e tem como objetivo orientar os sistemas de ensino e as organizações da sociedade brasileira na elaboração e execução de políticas públicas nessa área.
Entendo que o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos surge, como a documentação que leva os diferentes sistemas de ensino a abordar os direitos humanos como elemento norteador das ações desencadeadas em seu interior.


Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

28.4.12

M3: Vídeo Aula 16 - Encaminhamentos pedagógicos: blog no ensino de ciências.

A aula tem por foco descrever uma experiência de implantação de prática pedagógica que objetiva o reconhecimento e o diálogo com as práticas das culturas juvenis da comunidade local: a tecnocultura. Essa prática teve por propósitos facilitar a aproximação com os estudantes, ter maiores chances de influência na formação de identidades voltadas a um meta solidária e para o bem comum e também para obter melhores resultados nos processos de ensino-aprendizagem nas aulas de ciências.







 O vídeo a seguir mostra algumas vantagens dos blogues em contexto educativo.







 
 


Escolha de um blog como ferramenta de práticas pedagógicas no ensino de ciências. O objetivo é de produzir uma ligação entre a cultura da escola, seus procedimentos, conhecimentos, habilidades e valores com os dos grupos de jovens envolvidos nesse ambiente.





Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

M 3: Vídeo Aula 15 - Produção da identidade/diferença: culturas juvenis e tecnocultura

Essa Vídeo aula tem por finalidade analisar a importância da tecnocultura no desenvolvimento das identidades e diferenças presentes nas culturas juvenis.

Discute-se que são as culturas juvenis defendendo seu aspecto social em vez de biológico; descrevendo algumas das características dessa fase. Por fim, enfoca -se as culturas juvenis urbanas e a relação de grande parte dos jovens com a tecnocultura e seus efeitos sobre suas práticas e linguagens.

< Identidade/diferença
na cultura juvenil.



                
Fatores de influência >




Trabalho acadêmico da disciplina Identidades culturais na contemporaneidade,
Estudos de Mídia, UFF, 2008/2.


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M 3: Vídeo Aula 14 - Dimensões do EDH.

A Vídeo Aula  aborda as três dimensões da EDH:

- Informações
- Valores
- Práticas
Estas dimensões constituem a base da EDH e devem ser trabalhadas  de maneira complementar e integrada.

Não existem valores Humanos sem Democrácia!!!!

 
DIMENSÕES DA EDH:
devem estar presentes em relação ao conhecimento construídos pelos alunos
1) Conhecimentos historicamente construídos sobre EDH e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local.
2) Valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos.
3) Desenvolvimento de processos metodológicos participativos de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados: estudante como elemento central do processo educativo, é importante que tenhamos metodologias que façam com que o aluno seja protagonista do processo.
4) Fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como a reparação das violações.


Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

M3: Vídeo Aula 13 - Histórico da EDH – documentos referência



A preocupação com a EDH, começa por volta do século XX, com muitos documentos importantes em esfera mundial.
Esses Documentos começam a surgir por causa das discriminações, com o passar do tempo foi surgindo a necessidade de educar a sociedade para que existissem e fossem respeitados os valores humanos.

A EDH, apoia-se em documentos, livros e de diversas estratégias para que atenda a todos, formando cidadão ativos, perpetuando os Direitos e Deveres, sempre visando uma sociedade justa e humana.

Para complementar o estudo utilizei o Observatório de Educação em Direitos Humanos, que demonstra diversos documentos utilizados em EDH:


Documentos Internacionais:
Declaração Universal dos Direitos Humanos - 1948
Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos – 1966
Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais - 1966
Declaração de Viena - 1993
Plano de Ação: Programa Mundial para Educação em Direitos Humanos – 2005
Projeto: Observatório de Educação em Direitos Humanos / AUGM - 2007
Documentos Nacionais:
Programa Nacional de Direitos Humanos I - 1996
Programa Nacional de Direitos Humanos II - 2002
Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos - 2006
Programa Nacional de Direitos Humanos III - 2009

M 3: Vídeo Aula 12 - Multiculturalismo: encaminhamentos pedagógicos.



O multiculturalismo resume-se em todas as ações implementadas para diminuir as desigualdades sociais, implicando em reconhecer as diferenças para que se possa desenvolver práticas pedagógicas e políticas culturais que possam contribuir para o reconhecimento e vivência democráticas diante das diferenças.




Características encontradas em práticas pedagógicas influenciadas pelo multiculturalismo:
  • Tematização: um mesmo tema é apresentado aos alunos de maneiras diferentes;
  • Reconhecimento do patrimônio cultural da comunidade: o ponto de vista da comunidade é respeitado;
  • Hibridização discursiva: promove a mesclagem entre as culturas;
  • Mecanismos de diferenciação pedagógica: atividades que valorizam o conhecimento do aluno de formas diferenciadas e a variação das fontes de informações;
  • Pedagogia do dissenso: discussões são criadas pelas diferentes formas de entendimento e compreensão de determinado fato;
  • Concepção metodológica dialética: se atribuímos significados diferentes às coisas então as trocas se estabelecem através do diálogo;
  • Abordagem etnográfica: olhar para o tema em suas origens e seus significados;
  • Registro: através deles garantimos o percurso e percebemos se os objetivos foram alcançados ou não, bem como a avaliação do processo.

Para o sucesso de um currículo multicultural deve-se atentar as seguintes questões:
  • Prestigiar procedimentos democráticos;
  • Refletir criticamente sobre as práticas sociais;
  • Promover o entrecruzamento das culturas;
  • Resistir à reprodução da ideologia dominante;
  • Questionar as relações de poder;
  • Enfatizar a existência das diferenças.
Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

M 3: Vídeo Aula 11- Políticas culturais, multiculturalismo e currículo.


Políticas culturais são formulações e/ou propostas desenvolvidas pela administração pública, organizações não-governamentais e empresas privadas, com o objetivo de promover intervenções na sociedade através da cultura.

Em paralelo a aula fiz a leitura do artigo:
Multiculturalismo e educação: em defesa da diversidade cultural

O Multiculturalismo apresenta-se como movimento teórico e como prática social que contesta preconceitos e discriminações a indivíduos e grupos culturais historicamente submetidos a processos de rejeição ou silenciamento por sua condição de pertencimento identitário distinto dos padrões definidos como válidos e aceitáveis, seja no espaço escolar ou no contexto mais amplo.
Fontes:

M 3: Vídeo Aula 10 - EDH no Brasil.


A educação em direitos humanos é parte do direito a educação,
sendo também um direito fundamental!

A História da EDH no Brasil é parte de um processo social, cultural e político. O processo de gestação da história da educação em direitos humanos no Brasil não se dissociou da história política e social do país. Onde sua gestação atravessou processos de lutas e conquistas por direitos.
É necessário que a educação em direitos humanos esteja presente no cotidiano de toda a sociedade, no dia a dia, na mídia, no trânsito, na família, na rua, ou seja, além de ação insitucionalizada, os direitos humanos devem estar em constante construção.
Como educadores temos a missão de auxiliar na construção de uma cultura de direitos humanos, formar os alunos para que sejam cidadãos aptos a viver em uma sociedade democrática; sendo nossa responsabilidade construir uma cultura plena de direitos. A escola como espaço de educação pode e deve proporcionar uma educação baseada na formação do cidadão consciente em uma sociedade democrática.


"Só vamos conseguir DIREITOS quando tivermos organizados e unidos"
         Xicão Xukuru




                                                                                  OBS: Figuras retiradas do Google imagens.

M 3: Vídeo Aula 9 - Sujeitos de Direitos

A criança é um sujetio com direito pleno. Que necessita de proteção integral, ou seja ela deve ser protegida de toda e qualquer forma de negligência, omissão e tudo que possa de alguma forma violar seus direitos.


"Um menino nasceu. O mundo tornou a começar" *   
De Luiz Carlos Ramos

Foi numa noite de lua, nas veredas do grande sertão... Riobaldo atravessava os ermos da caatinga quando ouviu os gemidos de parturiente que vinham de um misérrimo casebre, enterrado na solidão. A mulher estava só, com suas dores e seu ventre inchado.
Não obstante suas andanças o tivessem preparado mais para agente funerário que para obstetra, naquela noite o jagunço não teve escolha, a força irresistível da vida o convertera em parteira. Foi assim que, pelas mãos de um jagunço, no fundo do sertão, mais uma criança “saltou pra dentro da vida”**.

A essa altura da narrativa, ao som do choro do recém-nascido, Guimarães Rosa colocou as seguintes palavras na boca do extasiado Riobaldo: “Um menino nasceu. O mundo tornou a começar. E saí para as luas...” O milagre do recomeço do mundo acontece a cada parto. Sim, o mundo recomeça todas as vezes que, vencendo tantas forças contrárias, a vida sobrevive.
Nas veredas dos nossos urbanos, mas não menos perigosos, sertões, tornamo-nos jagunços cada vez mais cruéis, rudes e selvagens. Extorquimo-nos mutuamente, violentamo-nos, mutilamo-nos, agredimo-nos, ignoramo-nos, executamo-nos com fúria tal que deixaria perplexo o mais impiedoso cangaceiro.

Em noites enluaradas, como a que banhou aquele casebre, tudo pode acontecer. Nossas crendices nos dizem que, em tais ocasiões, há homens que viram feras terríveis, e que vagam pela noite destilando horror e morte. Entretanto, nesta história, o luar do sertão transformou Riobaldo de uma maneira totalmente inusitada: fez daquele ser, embrutecido pela crueza do cangaço, um anfitrião terno, pronto para acolher nos braços a reinvenção do mundo.

Deixarmos que as estrelas e a lua nos transubstanciem em anfitriões da vida. Anoitecemos brutas feras, para amanhecermos parteiras da humanidade.
* Exclamação de Riobaldo, personagem de João Guimarães Rosa, no romance Grande Sertão Veredas.
** Esta expressão é de João Cabral de Melo Neto, em seu impagável Morte e Vida Severina.


Fonte do texto: http://metodistaecumenico.blogspot.com.br/2007/12/um-menino-nasceu-o-mundo-tornou-comear.html

Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.






Sugestão para Leitura:  livro "Ser criança é...", do escritor e ilustrador Fábio Sgroi, o livro destaca de maneira sensível e didática temas relacionados aos direitos, educação e punição. O intuito da obra é apresentar e discutir com as próprias crianças questões de como lidar com diferentes problemas de relacionamentos entre adultos e os próprios colegas.

M 3: Vídeo Aula 8 - A característica multicultural da sociedade contemporânea e suas consequências para a convivência democrática.

As características de uma sociedade multicultural e suas consequências
para a convivência democrática.



Visualizamos hoje diversas mudanças na sociedade: geográficas, econômicas, políticas, de perfil, de família, de trabalho. Mudanças significativas na organização para o mundo contemporâneo.
Ao longo da video aula o Professor Marcos Garcia faz referência ao conceito  'Comunidades Imaginárias', onde  diante de diversas transformações e experiências, os individuos vão sendo inseridos/encaixados em certos grupos, como uma marca de pertencimento a esses.
Diante disso percebemos o grande paradigma da sociedade contemporânea em equilibrar a identidade de cada indivíduo, com a maneira "correta de ser", com as diferenças e particularidades de cada indivíduo ou grupo, geralmente são essas as questões que geram diversas exclusões.

É necessário respeitar as diferenças para que haja igualdade.
Passo importante para uma convivência democrática.

  E a escola deve aprender  a conviver com o diferente e a considerar o multiculturalismo.



 Na revista Espaço Acadêmico de novembro de 2004 encontrei um artigo que reforça essas questões:

A diversidade humana na escola:
reconhecimento, multiculturalismo e tolerância



 Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

26.4.12

M3: Video Aula 7 - Identidade e diferença a perspectiva dos estudos culturais.

A diversidade que comporta a escola pode ser abrangente, rica e composta de variados caracteres
 como também pode ser excludente a partir de discursos e posturas autocráticas e dominadoras.

A escola deve ter o cuidado diante dessa realidade de reconhecer a todos em suas diferenças e na sua capacidade de participação e de decisão na elaboração de uma identidade coletiva, buscando sempre uma sociedade participativa e democrática.


Poema: IDENTIDADE
Preciso ser um outro
para ser eu mesmo

Sou grão de rocha
Sou o vento que a desgasta

Sou pólen sem inseto

Sou areia sustentando
o sexo das árvores

Existo onde me desconheço
aguardando pelo meu passado
ansiando a esperança do futuro

No mundo que combato morro
no mundo por que luto nasço
Marcia Bianchi
Acesse o link para ver o texto: http://arivieiracet.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html

Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

M3: Video Aula 6 - Direito Internacional e EDH.


A noção de direito é criada pelo próprio direito de ser reconhecido como pessoa, integrante de uma família, com nome e sobrenome, recebendo assim a Certidão de Nascimento e automaticamente recebendo o direito de freqüentar a escola.

É preciso considerar cada pessoa em suas peculiaridades e observar nesse documento (Declaração dos Direitos Humanos), as pistas para a elaboração dos projetos pedagógicos desenvolvidos pelas escolas, dimensionado-os à construção de “sujeitos de direito”.



Seguimos com a música We are the world:

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M3: Video Aula 5 - Entrevista com Prof. Solon Viola sobre representação social do DH no Brasil.

A aula apresenta uma entrevista com o Prof. Solon Viola em que é discutida a representação social do DH no Brasil e o papel da escola na transformação desta representação.


       Vale ressaltar que todos temos direitos, independente de qualquer ação que tenhamos cometido. Se reconhecermos os direitos humanos, reconhecemos o direito do próximo, gerando uma relação de respeito. Os direitos humanos são uma percepção, uma construção da humanidade, portanto vai além de leis.
        Infelizmente, vivemos numa sociedade historicamente feita de privilégios e quem os possui tem muita dificuldade em reconhecer que os outros também possuem direitos, ou, de certa forma, acreditam que tem mais direitos que os outros.

Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

M3: Vídeo Aula 4 - Os Estudos Culturais e a convivência democrática.

Vemos nessa aula a explicação sobre o surgimento do campo dos Estudos Culturais, bem como seus objetivos de pesquisa; apresenta a noção de cultura utilizada pelo campo e o modo como os processos culturais vinculam-se com as relações sociais e as diversas formas de opressão que envolvem várias forças determinantes – econômica, políticas e culturais, competindo e em conflito entre si. Argumenta que as investigações produzidas no campo sobre as culturas podem contribuir para a democratização das relações de poder e o modo como a escola pode atuar nessa direção.

“Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem.
 Lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize”.Boaventura de Souza Santos


Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

M3: Vídeo Aula 3 - A globalização e o impacto sobre as culturas.


No texto de Sônia Moura vemos que o fenômeno denominado globalização espraia-se no mundo contemporâneo, ora como ondas leves que vêm-se banhar na areia de qualquer praia ou como ondas rebeldes de um maremoto ou mesmo nascidas de um furacão e que podem chegar a vários lugares destruindo tudo ou quase tudo: cultura, hábitos, costumes.
                                                                                                              (http://www.soniamoura.com.br/?p=1174)


A globalização é o sol em torno do qual tudo e todos devem gravitar, depender da sua luz e do seu calor, então, ao invés de todo mundo se iluminar com os saberes e fazeres alheios, com outros modos de ter e de ser, tudo torna-se pastosamente igual e, pelas leves ondas tecnológicas da comunicação global, a cultura dominante se esparrama, invade praias alheias, invade o espaço alheio, e de acordo com os interesses, particularmente os econômicos, esta pode modificar ou mesmo eliminar outras culturas.
                         

Música dos Engenheiros do Hawaii [3° plural] - fala sobre globalização:            


Corrida pra vender cigarro
cigarro pra vender remédio
remédio pra curar a tosse
tossir, cuspir, jogar pra fora
corrida pra vender os carros
pneu, cerveja e gasolina
cabeça pra usar boné
e professar a fé de quem patrocina

Eles querem te vender, eles querem te comprar
querem te matar, de rir ... Querem te fazer chorar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Corrida contra o relógio
silicone contra a gravidade
dedo no gatilho, velocidade
quem mente antes diz a verdade
satisfação garantida
obsolescência programada
eles ganham a corrida antes mesmo da largada

Eles querem te vender, eles querem te comprar
querem te matar, à sede...eles querem te sedar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Vender... Comprar... Vedar os olhos
jogar a rede contra a parede
querem te deixar com sede
não querem nos deixar pensar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Corrida pra vender cigarro
cigarro pra vender remédio
remédio pra curar a tosse
tossir, cuspir, jogar pra fora
corrida pra vender os carros
pneu, cerveja e gasolina
cabeça pra usar boné
e professar a fé de quem patrocina

Eles querem te vender, eles querem te comprar
querem te matar, de rir ... Querem te fazer chorar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Corrida contra o relógio
silicone contra a gravidade
dedo no gatilho, velocidade
quem mente antes diz a verdade
satisfação garantida
obsolescência programada
eles ganham a corrida antes mesmo da largada

Eles querem te vender, eles querem te comprar
querem te matar, à sede...eles querem te sedar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Vender... Comprar... Vedar os olhos
jogar a rede contra a parede
querem te deixar com sede
não querem nos deixar pensar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Corrida pra vender cigarro
cigarro pra vender remédio
remédio pra curar a tosse
tossir, cuspir, jogar pra fora
corrida pra vender os carros
pneu, cerveja e gasolina
cabeça pra usar boné
e professar a fé de quem patrocina

Eles querem te vender, eles querem te comprar
querem te matar, de rir ... Querem te fazer chorar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Corrida contra o relógio
silicone contra a gravidade
dedo no gatilho, velocidade
quem mente antes diz a verdade
satisfação garantida
obsolescência programada
eles ganham a corrida antes mesmo da largada

Eles querem te vender, eles querem te comprar
querem te matar, à sede...eles querem te sedar
quem são eles?
quem eles pensam que são?

Vender... Comprar... Vedar os olhos
jogar a rede contra a parede
querem te deixar com sede
não querem nos deixar pensar
quem são eles?
quem eles pensam que são?
                                                               

M3: Vídeo Aula 2 - DH na América Latina e no Brasil.


A história vivida pelo povo brasileiro é basicamente a mesma de todos os povos da América Latina. Alguns países, mais do que o Brasil, foram submetidos a episódios graves: genocídio de índios, revoluções sangrentas e ditaduras cruéis, situações graves de pobreza, formas diversas de violências, crimes, pessoas desabrigadas, famintos, cenas de desigualdades, racismo, tristezas,  etc.

Podemos conquistar as soluções para estes e outros problemas com o interesse e a participação de todos. Porém, a tomada de consciência da responsabilidade social de cada um não nasce de forma simples e gratuita na sociedade. É preciso que o povo conheça seus Direitos e deveres, é preciso EDUCAÇÃO e nós como professores podemos contribuir levando e incentivando a Educação em DH.

  Link sobre um documento, elaborado na primeira revisão sobre os direitos humanos no Brasil feita pelas Nações Unidas (ONU) :
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI2642340-EI306,00-Brasil+e+um+pais+corrupto+e+violento+afirma+ONU.html


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M3: Vídeo Aula 1- Contexto Histórico dos Direitos Humanos.

<><><>
Essa vídeo aula aborda a construção histórica dos Direitos Humanos como um processo que se desenvolve ao longo da história da humanidade.








"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade."
Atentando para o processo histórico vemos a democracia e os direitos humanos caminhando de mãos dadas ao longo da história da humanidade. Um está intimamente ligado ao outro, a violação ou conquista de um implica, instantaneamente, em conseqüências para outro.
Desde os primórdios da formação dos Estados e principio do pensamento da democracia liberal burguesa, os direitos humanos são vistos e compreendidos nas mais diversas acepções. Direito à vida, à educação e à moradia, liberdade e à livre expressão do pensamento, direito a tratamento igual perante a lei, a um meio ambiente equilibrado, etc.

As conquistas dos direitos humanos decorrem de antigas lutas, trata-se de uma rica historia, em um processo de evolução iniciado com intuito de proteger o homem do poder absolutista. Os novos tempos trazem uma infinidade de necessidades e demandas, alavancadas pelas transformações nas condições da humanidade. Neste contexto, o processo democrático passa a ser questionado por atores sociais, que buscam efetividade em ações e políticas. A busca pelos direitos e a construção de democrática na sociedade nascem como um apanhado de forte influencia na transformação e uma jura de um futuro promissor.

Trecho de um artigo
Fonte: MOLLULO Jr. Eraldo Bivar. Pensando em Direitos Humanos. Disponível em: http://consultoracademico.wordpress.com. Acesso em 26.04.12


É importante que nós saibamos que os Direitos Humanos não são apenas um universo de declarações de leis, mas que são, principalmente, reflexo de uma construção histórica feita pelos povos, no decorrer dos anos.

Observação: Todas as imagens usadas aqui estão disponíveis no Google Imagens.

Módulo III: Direitos humanos e Convivência Democrática


Deste post em diante estaremos abordando
os temas estudados no módulo III .


Nesse Módulo, denominado Direitos Humanos e Convivencia Democráticas estudaremos:

1) Educação em direitos humanosEmenta: A construção de relações sociais mais justas, solidárias e democráticas, que respeitem as diferenças sociais, econômicas, psíquicas, físicas, culturais, religiosas, raciais, ideológicas, de gênero e de valores de seus membros, não passa pelo simples “resgate” de valores tradicionais. Passa necessariamente pela incorporação, nas práticas cotidianas dos educadores, de princípios e valores já conhecidos mas que nunca foram de fato consolidados em nossa cultura: aqueles que foram consagrados em 1948 na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esta disciplina desenvolverá esses conteúdos.

2) Convivência democrática na escolaEmenta: A disciplina pretende instrumentalizar os profissionais da educação para que promovam a construção de relações interpessoais mais democráticas dentro da escola. Serão trabalhadas ações que levem ao convívio democrático, como as assembleias escolares, os grêmios estudantis e diversas estratégias de resolução de conflitos, em sala de aula, na escola.

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